Page 230 - EDUCAÇÃO MÉDICA E SAÚDE - A Mudança é Possível!
P. 230

ASSOCIATION OF AMERICAN MEDICAL COLLEGES.  The objectives of  undergraduate
            medical education, eight revision, 1953.  Journal of Medical Education, v.28, n.3,
            p.57-59, 1994.
          AYERS, W. R.  International fellowship in medical education.  Changing: Medical Education
            and Medical Practice, n.11, p.22-23, jun. 1997.
          BARATA, R. B.  Epidemiologia clínica: nova ideologia médica?  Cadernos de Saúde Pública,
            Rio de Janeiro, v.12, n.4, p.550-560, 1996.
          BARROWS, H. S.  The problems and responsibilities of  leadership in educational innovation.
            Newsletter, n.27, 1997.
          BARTOSZECK, A.  Promovendo a aprendizagem de ciências médicas básicas (neurofisiologia)
            por resolução de problemas (PBL).  Revista Brasileira de Educação Médica, v.20,
            n.2/3, p.13-17, maio/dez. 1996.
          BELACIANO, M. I.  O SUS deve aceitar este desafio: elaborar proposições para a formação
            e capacitação de recursos humanos em saúde.  Divulgação em Saúde para Debate,
            n.12, p.29-33, jul.1996.
          BELMARTINO, S. et al.  Corporación médica y poder en salud: Argentina, 1920-1945.
            Rosario: Cess, 1988.
          BERBEL, N. A. N.  Currículo médico e compromisso social. Divulgação em Saúde para
            Debate, n.9, p.59-64, 1994.
          BERLINGUER, G.  Questões de vida: ética, ciências, saúde.  Salvador: APCE, 1991.  218p.
          BID.  Acceso equitativo a los servicios básicos de salud: hacia una agenda regional para
            la reforma del sector salud.  Washington, 1995.  22p.  mimeo.
          BODSTEIN, R. C.  Ciências sociais e saúde coletiva: novas questões, novas abordagens.
            Cadernos de Saúde Pública, v.8, n.2, p.140-148, 1992.
          BOELEN, C.  Educação médica.  Miami, setembro 1997.  Entrevista concedida a Marcio
            José de Almeida.
          BOELEN, C.  Interlinking medical practice and medical education: prospects for international
            action.  Medical Education, v.28, suppl.1, p.82-85, 1994.
          BOELEN, C.  The five star doctor.  Changing Medical Education Practice. n.3, p.1, jun.
            1993.
          BOELEN, C. et al.  Developing protocols for change in medical education: report.
            Geneva: WHO, 1995.  32p.  (WHO/HRH/95.5).
          BOELEN, C. et al.  Towards the assessment of quality in medical education.  Geneva:
            WHO, 1992.  34p.  (WHO/HRH/92.7)
          BOELEN, C.; HECK, J. E.  Defining and measuring the social accountability of medical
            schools.  Geneva: WHO, 1995.  31p.  (WHO/HRH/95.7).
          BOK, D.  Needed: a new way to train doctors. In: SCHMIDT, H.G. et al.  New directions
            for  medical  education: problem-based learning and community-oriented medical
            education.  New York  Springer-Verlag, 1989.  Cap.2, p.17-38.
          BOTOMÉ, S. P.  Pesquisa alienada e ensino alienante: o equívoco da extensão universitária.
            Petrópolis: Vozes, 1996.  248p.

                                        202                                                                            203
   225   226   227   228   229   230   231   232   233   234   235