Page 105 - O ENSINO DA SAÚDE COLETIVA NA GRADUAÇÃO MÉDICA: ESTUDO DE CASO EM TRÊS UNIVERSIDADES DO PARANÁ
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fisicamente, do Centro de Ciências da Saúde, que fica ligado ao Hospital
Universitário da UEL e fora do campus, como comenta outro gestor:
A gente percebe nos módulos em que eu tenho uma vivência assim
um pouquinho maior, que o pessoal de fato viveu um movimento que
foi muito mais do Básico do que do Clínico, de se aproximar os
conteúdos, de se integrarem de fato a esse movimento que os
módulos têm feito. Então, eu não sei se é o máximo que pode ser
atingido, mas eu acho que é um nível ótimo, vamos dizer assim. Um
nível acima do que eu esperaria que fosse possível de ter ocorrido.
(GUEL2)
Cada módulo, dependendo dos objetivos de aprendizagem a
serem alcançados e do grau de integração que exista com as outras áreas de
conhecimento, é capaz de facilitar ao estudante o desenvolvimento do seu
próprio método de estudo, orientando-o a selecionar criticamente os recursos
educacionais mais adequados, trabalhar em equipe e aprender a aprender.
Sobre este aspecto do currículo, relata-nos um professor
entrevistado:
O interessante nessa estrutura curricular é bem “isso”, têm os
momentos em que você pode mais, ele permite essa flexibilização, e
ao mesmo tempo ele permite a integração entre os módulos. Para
você ter esses níveis de complexidade, poder ter a
interdisciplinaridade, então depende do que você quer. Eu acho que
esse currículo tem de tudo, apesar de ainda não estar como a gente
gostaria. (PUEL3)
O Módulo do PIN1 é mais voltado para a comunidade: a
questão do cuidado, que não é só diagnóstico, tratamento, prescrição e
medicamentos, o cuidado centrado no sujeito, na relação com o território,
como um espaço de vida e saúde de determinada população; envolve a
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